INFINITO
No leito divino do amor em que embalaste os meus sonhos
Nossas mãos em nossos
corpos eram como preces
Um elo ou misto de
ternura e verdade
Veracidade na vastidão do eterno e do infinito que é amar!
Esqueci-me de acordar
do sonho e enxergar
Quão profunda é a vala em que se sepulta um sentimento
Quão profundas as chagas que sangram sem cicatrizar
Mas do alto do céu eu sei não se vê escombros
Na cruz tosca e atroz de cada assombro
Verte-se a dor torna-se ornado e bonito
Desce-se à tumba atroz do esquecimento para se alcançar o
infinito!
Dessa vez consegui me localizar rsrs
ResponderExcluirAchei profundo, também, e bonito. Como falar com poucas palavras de algo que não tem fim? Que se exprime em uma quantidade impossível de números? Ainda mais quando se atrela a outros assuntos, onde é possível haver certa beleza, digamos assim. Gostei.
Belo.
ResponderExcluirMinha amiga! Ficou muito bom! Um amor poético é sublime! Parabéns!
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